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Patrimônio cultural do MS, tereré também é fonte de trabalho e renda para detentos da Gameleira

22 março 2017 - 08h46Redação
Há cada três dias de trabalho o reeducando diminui um dia em sua pena. Foto: Divulgação

?Parcerias estabelecidas com a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) garantem o funcionamento de oficinas laborais no Centro Penal Agroindustrial da Gameleira (CPAIG), unidade masculina de regime semiaberto da Capital. Entre os trabalhos realizados está o de empacotamento de erva mate para tereré, bebida que é instituída como patrimônio cultural e histórico de Mato Grosso do Sul.

Atualmente, quatro reeducandos trabalham com o empacotamento da erva tereré. Além da remição de um dia na pena para cada três de serviços prestados, eles recebem remuneração de ¾ do salário mínimo vigente.

Eles realizarem o empacotamento da erva e são responsáveis pela pesagem do produto, conforme explica José Ocampos, 23 anos, um dos detentos que trabalham no local. Segundo ele, a ocupação é importante para “distrair a mente” e representa uma forma de diminuir o tempo de prisão e garantir dinheiro para ajudar no sustento da família.

Mais oficinas

Além do trabalho com o empacotamento, outras oficinas também garantem ocupação remunerada aos reeducandos do regime semiaberto dentro do presídio. No local, estão instaladas também empresas de descasque de mandioca, embalagens de peças, cozinha industrial e produção de tampas para bueiro e boca de lobo. Os detentos prestam, ainda, serviços para a própria unidade prisional, com ganho de remição da pena, em trabalhos como limpeza, manutenção, horticultura e apoio administrativo.

De acordo com o diretor do CPAIG, em exercício, Adiel Barbosa, cerca de 550 internos estão inseridos na ocupação laboral, dentro ou fora do presídio, já que, por se tratar de unidade de cumprimento de pena em semiliberdade, os reeducandos também trabalham fora das cercas da prisão, por meio de convênios, em empresas ou órgãos públicos. “No total, são 60 diferentes postos de trabalho  que nossos custodiados trabalham, dos quais 47 postos  fora do Centro Penal, com autorização judicial”, informa o dirigente.

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