Dados da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) no quarto trimestre de 2018, divulgados nesta sexta-feira (22) pelo IBGE, apontam que Mato Grosso do Sul ocupa a segunda posição em termos de crescimento de pessoal ocupado em relação ao período pré-crise.
Segundo as informações da PNAD Contínua, Mato Grosso do Sul contava com 1,333 milhão de pessoas ocupadas no 4º trimestre de 2018, contra 1,249 milhão de pessoas no mesmo trimestre de 2014, uma variação de 6,73%, atrás somente do Distrito Federal, que registrou alta de 10,39% no período.
Dentre os setores que mais cresceram, o destaque vai para o Comércio, pois ainda é o que concentra o maior número de postos de trabalho, com 265 mil pessoas ocupadas, seguido pela Administração pública, com 250 mil pessoas ocupadas. Os empregos formais gerados são maioria, sendo 526 mil no setor privado e 148 mil no setor público.
“Além de melhorarmos no índice de pessoal ocupado, também tivemos a redução da taxa de desocupação. Enquanto no nacional os valores permanecem na casa dos 11%, em Mato Grosso do Sul essa taxa caiu para 7%, a terceira menor do País, de acordo com as informações da PNAD Contínua. Esses resultados são acompanhados com otimismo pelo Governo do Estado”, comenta o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck.
Taxa de Desocupação
De acordo com o relatório da PNAD Contínua, a taxa de desocupação no quarto trimestre de 2018 chegou a 11,6% no Brasil. Em 6 das 27 unidades da federação, a taxa de desocupação caiu em relação ao terceiro trimestre de 2018.
Por outro lado, a taxa subiu apenas na Bahia (1,2 p.p.), indo de 16,2% para 17,4%. As quedas ocorreram em Sergipe (-2,5 p.p.), Pernambuco (1,2 p.p.), Espírito Santo (-1,0 p.p.), Rio Grande do Sul (-0,8 p.p.), Paraná (-0,8 p.p.) e São Paulo (-0,7 p.p). No quarto trimestre de 2018, as maiores taxas de desocupação entre as unidades da federação foram Amapá (19,6%), Bahia (17,4%), e Alagoas (15,9%).
As menores taxas de desocupação foram observadas em Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso (6,9%) e Mato Grosso do Sul (7,0%). Entre as regiões, apenas a Sul não permaneceu estável nessa comparação (queda de 7,9% para 7,3%), bem abaixo da taxa de desocupação brasileira verificada neste mesmo trimestre.
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