Servidores do programa Mais Social, do Governo do Estado, iniciam na próxima segunda-feira, 17 de março, o primeiro passo para alcançar a meta ambiciosa de erradicar a pobreza em Mato Grosso do Sul. Mais de 150 servidores vão sair às ruas, nas 79 cidades do Estado, para buscar por pessoas em situação de vulnerabilidade, que serão incluídas no programa social. Mato Grosso do Sul quer ser o 1º estado brasileiro a acabar com a extrema pobreza.
Os servidores irão de casa em casa, munidos de tablets e identificados com crachás e coletes, numa busca ativa por possíveis futuros beneficiários dos programas sociais, desde que todos estes atendam de fato os requisitos mínimos. Recentemente, em evento de capacitação dos servidores do programa, o governador Eduardo Riedel falou sobre a importância da ação.
"Vocês vão ajudar a eliminar a extrema pobreza, retirando dessa situação as famílias que recebem menos de R$ 209 per capita. Estamos tendo uma conduta técnica. Vocês estão carregando uma das principais bandeiras do Governo, que é crescer sem deixar ninguém para trás".
De acordo com a secretária de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (Sead), Patrícia Cozzolino, essa busca ativa só será possível por conta do mapeamento feito pela pasta, em parceria com a Segem/Segov (Secretaria-Executiva de Gestão Estratégica e Municipalismo), mostrando onde estão as pessoas em situação de extrema pobreza.
“Quando assumimos a secretaria, encontramos 40 mil pessoas que viviam com menos de R$ 209 mensais per capita, que são aquelas que estão na extrema pobreza. Fomos incluindo essas pessoas nos programas sociais, mas ainda existem 17 mil nessa situação. Elas eram chamadas de 'invisíveis', mas agora nós já localizamos essas pessoas por georreferenciamento. Vamos até a casa delas para dar essa oportunidade de mobilidade social", contou Cozzolino.
Em 2023, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a extrema pobreza em Mato Grosso do Sul caiu 25%, passando de 2,7% para 2% - um dos menores índices do País e reflexo do crescimento econômico aliado às políticas transversais de assistência social, educação, trabalho e renda. *Com informações da Sead
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