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Limpeza no Parque das Nações recolhe uma tonelada de lixo por mês

20 fevereiro 2016 - 12h54Gesiane Medeiros
O trabalho de limpeza do Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, soma todos os meses uma tonelada de lixo, quantidade que assusta pelo risco eminente de epidemia de dengue e demais doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti. A limpeza é realizada por equipe do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), e acontece inclusive aos domingos. Segundo o gestor da unidade de conservação, Odilon Luiz Rigo, a maior quantidade de lixo é gerada aos sábados, domingos e feriados. “É uma rotina de coleta praticamente sem folga. São 150 sacos grandes de lixo por fim de semana. Nos demais recolhemos de 15 a 20 sacos diários”, explica. Para manter o Parque limpo, o Imasul tem intensificado a limpeza do local, com homens trabalhando inclusive aos domingos.  “Alguns usuários reclamaram de cestas de lixo cheias nos fins de semana. Por isso, na primeira hora da manhã de domingo realizamos o recolhimento relativo ao sábado. Ainda assim, na segunda-feira, a quantidade retirada é enorme”, afirma Odilon Luiz. A coleta do lixo não se restringe às cestas distribuídas pela pista de caminhada e outros locais do Parque. Todas as manhãs uma equipe percorre os trechos de mata em busca de sacos, copos e garrafas plásticas, restos de comida, papel e outros materiais descartados fora do local apropriado. Um perigo tanto para os animais que vivem no local como para a população: neste processo são eliminados possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya. “Nossa meta é eliminar todos os possíveis focos e também divulgar o trabalho para a sociedade. Quem frequenta os parques também tem sua parcela de responsabilidade na limpeza”, afirma Katiuscia Balbuena, responsável pelo Núcleo de Gestão de Áreas Urbanas do Imasul. De acordo com o diretor-presidente do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, Jaime Verruck, o trabalho de eliminação de focos do mosquito também é intensivo nas demais unidades de conservação urbanas que estão sob a responsabilidade do órgão: Parque Estadual Matas do Segredo e do Prosa. Colaboração Atualmente 13 câmeras ajudam a Polícia Militar e o Imasul a fazer o monitoramento dos 119 hectares do Parque das Nações Indígenas. O trabalho ampliou a segurança dos frequentadores, ajudou a diminuir delitos no local e auxilia no combate ao descarte irregular de lixo. Para ajudar a manter o Parque das Nações Indígenas limpo e livre de focos de mosquitos, o governo do Estado conta ainda com a ajuda da população. As pessoas que frequentam o local podem contribuir, orientando  quem estiver deixando seu lixo para trás a fazer o descarte nos locais apropriados,  seja dentro das dependências ou no entorno do parque. O telefone de contato com o Imasul é o 3318-5600.     Informações do Imasul  

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