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Jovem cometeu suicídio por estupro, diz irmã de Maria Stella Coimbra

10 junho 2021 - 12h16Mariana Conte

Maria do Carmo Coimbra, irmã de Maria Stella Coimbra que foi encontrada morta aos 37 anos em sua residência por suicídio na manhã do dia 09 de outubro de 2020, em Campo Grande, relatou ao Capital do Pantanal o verdadeiro motivo do suicídio da corumbaense. Na época o fato teve grande repercussão em Corumbá e Campo Grande, por a família da vítima ser de Corumbá e Stella ter sido casada com Ricardo Trad Filho, da família Trad da Capital.

O Capital do Pantanal entrou em contato com a família por ter informações que estava em andamento o processo de estupro.

Na época do acontecimento foi divulgado na imprensa que na residência, que não apresentava sinais de arrombamento, foram encontrados remédios controlados e bilhetes com anotações de cunho depressivo, escritos por Maria Stella.

Porém nesta quinta-feira, 10 de junho, passados 8 meses do ocorrido Maria do Carmo relatou ao Capital do Pantanal que a irmã cometeu suicídio não apenas porque ela era depressiva e dependente de remédios, mas porque ela teria sofrido um suposto estupro no dia 14 de Setembro de 2020, que a Polícia já está investigando.

“A verdadeira história é que na tarde de 14 de setembro de 2020 a Stella recebeu em sua residência o vulgo amigo de infância e esse amigo num determinado momento a dopou e a estuprou no sofá da sala dela e a espancou. Fotos existem, testemunhas que são duas amigas existem e áudios também existem. As provas que eu consegui já estão todas no pen drive e já foram encaminhadas a polícia de Mato Grosso do Sul, cujo inquérito se encontra na primeira delegacia de Campo Grande”, afirmou Maria do Carmo.

Maria do Carmo disse que até então não teve coragem de vir a público e relatar o acontecido, mas passado oito meses e por respeito a família e amigos decidiu vir a público e falar o real motivo.

“A verdade dói e por respeito a minha família e a todos os amigos da Stella resolvi contar a verdade. Hoje em especial são oito meses e sufoca, ter isso guardado, sufoca não ver a justiça dos homens sendo feita. Essa pessoa se que é posso chamar assim, se aproveitou de um momento de fragilidade da minha irmã para fingir continuar sendo um amigo de infância e achou que nós da família não íamos ficar sabendo. Essa pessoa precisa ir a julgamento, a justiça precisa ser feita. Quantas mulheres ainda não serão abusadas por esse monstro, então nesse oitavo mês de morte da minha irmã resolvi vir a público e falar”, desabafou a irmã.

Maria do Carmo disse que a Stella segundo uma das amigas não denunciou por medo de perder a guarda do filho. “Ela ficou com medo de não acreditarem nela”, contou.

Abaixo seguem vídeos enviados por Maria do Carmo irmã de Stella: 

Foto enviada pela irmã de hematoma deixado em Stella no dia do suposto estupro

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