O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), representado pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), com o apoio do Comando-Geral da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, por meio dos Batalhões de Choque e Bope, do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) e do policiamento especializado da Capital, e também com o apoio da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (Garras) deflagrou, na manhã desta sexta-feira (28/8), a Operação “Regresso”.
As equipes cumprem 88 mandados de prisão preventiva e 34 mandados de busca e apreensão, em quatro cidades do Estado: Campo Grande, Dourados, Três Lagoas e Corumbá. Expedidos pelo Juízo da 7ª Vara Criminal da Capital, mandados são resposta a investigação com foco em ações criminosas praticadas pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).
Em Corumbá, um homem foi preso, acusado de integrar a facção criminosa PCC. Em Dourados, cinco foram presos e em Três Lagoas, o alvo não foi localizado. Em Campo Grande, onde 19 foram presos e sete não foram encontrados pela polícia, o principal alvo da operação, conhecido por "G7", terminou morrendo em confronto com as equipes do Bope no momento do cumprimento do mandado de prisão.

Cleiton dos Santos Medeiros, de 30 anos, conhecido por "G7" ocupava a função de “Sintonia da Geral do Progresso”, em Mato Grosso do Sul, setor esse responsável pelo gerenciamento das atividades criminosas que geram lucro ao Primeiro Comando da Capital. No decorrer da investigação, apurou-se seu envolvimento com crimes de homicídio, roubo, tráfico de drogas e armas.
Além dos 88 mandados de prisão preventiva cumpridos nesta data, durante o período de investigação, que durou cerca de um ano e três meses, foram presas em flagrante outras 22 pessoas por tráfico de drogas e apreendidos, aproximadamente, 150 kg de cocaína e 370 kg de maconha, além de armas de fogo e veículos utilizados pela organização criminosa.
A ação de hoje contou com a participação de 180 policiais e de agentes penitenciários estaduais, os quais deram cumprimento aos mandados de prisão a membros da facção que foram alvos por praticarem crimes de dentro dos presídios.
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