Após a denúncia de uma funcionária do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) envolvendo suposto descaso no Hospital de Campanha instalado para atender os pacientes da Covid-19, o novo coronavírus, outros funcionários suspeitam que os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) disponibilizados não têm sido o suficiente para a demanda, mesmo com montante milionário gasto nas compras dos itens.
De acordo com informações obtidas no Portal da Transparência, o Governo do Estado teria gasto R$ 4.291.555 em materiais de proteção individual durante as ações de combate ao vírus em MS, mas conforme um trabalhador do hospital, estariam faltando luvas e aventais aos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem.
Desde o início da pandemia em MS até agora, foram 57 contratos emergenciais firmados pelo Estado, como a compra de máscaras de tecido, no valor de R$ 3,1 milhões e R$ 216 mil para a compra de luvas.
As luvas de proteção teriam sido disponíveis apenas no tamanho ‘P’ e as máscaras N95 não estariam sendo liberadas aos servidores do HRMS, segundo o funcionário. O repasse de materiais foi questionado pelos trabalhadores que atuam na linha de frente do combate ao vírus.
Em nota, a assessoria de imprensa da SES (Secretaria Estadual de Saúde) negou que esteja faltando os materiais e que denuncia de funcionário não seria verdadeira. “O Hospital Regional de Mato Grosso do Sul está fornecendo EPIs para todos os servidores”, disse.
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