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Travessia para Bolívia deve exigir paciência durante paralisação dos auditores fiscais

19 outubro 2016 - 08h06Gesiane Medeiros

Auditores Fiscais de todo o Brasil estão em paralisação iniciada nesta terça-feira (18), por conta da PL 5.864/16 considerada pelos profissionais uma desvalorização do acordo firmado com o governo federal em março deste ano. Em Corumbá, os 14 auditores fiscais que compõem o quadro do Posto Esdras, na Fronteira com a Bolívia, aderiram ao movimento, que deve durar até amanhã, quinta-feira (20).

Durante esse período, os auditores trabalharão em Fiscalização Padrão, que objetiva conferir 100% dos veículos que atravessarem a linha de fronteira, tanto do lado Boliviano como Brasileiro.  Além da suspensão das operações em zona secundária, que compreende a vigilância e repressão ao tráfico, descaminho e contrabando. O modelo de fiscalização padrão gerou uma fila de pelo menos 10 quilômetros de veículos que aguardavam para serem vistoriados um a um, de forma minuciosa dentro da Agesa.

Motoristas terão que ter paciência até o final da mobilização. Foto: Reprodução TV Morena

Além das fronteiras, o movimento também afetará a rotina de portos e aeroportos em todo o país. A greve, que teve como ato de abertura oficial, um ato público no Porto do Pacém, em Fortaleza, terá mais um hoje, desta vez no Porto de Fortaleza e outro amanhã no Ministério da Fazenda, dia em que a categoria se reuni em Assembleia para definir os próximos passos da mobilização, que pode ser encerrada ou continuar por tempo indeterminado.

Auditores Fiscais defendem que na paralisação de março deste ano, a categoria retornou as atividades assim que firmou acordo com o governo federal, que descumpriu parcialmente o combinado, entregando o texto legal para implementação dos termos acordados somente em julho para o Congresso Nacional, isso inviabilizou a implementação do reajuste já no mês de agosto, como havia sido combinado. A categoria vai contra qualquer retrocesso na pauta aprovada, apontam que já fizeram diversas concessões em prol do consenso e exigem que o governo federal cumpra com o acordo.

Com informações do Povo online

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