Equipes que estão em campo atuando contra o avanço dos incêndios florestais no Pantanal estão enfrentando desafios extras na já difícil logística imposta pelo bioma. O Rio Paraguai está abaixo do nível registrado nos últimos sete anos, para este mesmo período.
Por conta disso, há pontos em que não há navegabilidade e outros que é possível até atravessar o leito andando. Nesta semana, o combate de um foco na região próxima ao Porto da Manga, teve que ser suspenso.
Equipes que estão em campo atuando contra o avanço dos incêndios florestais no Pantanal estão enfrentando desafios extras na já difícil logística imposta pelo bioma. O Rio Paraguai está abaixo do nível registrado nos últimos sete anos, para este mesmo período.
Por conta disso, há pontos em que não há navegabilidade e outros que é possível até atravessar o leito andando. Nesta semana, o combate de um foco na região próxima ao Porto da Manga, teve que ser suspenso.
"O foco ultrapassou a Estrada Parque e estava seguindo rumo ao Rio Miranda. A equipe em solo tentou interceptar e extinguir antes de chegar na BR-262", explicou a tenente-coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, responsável pelo monitoramento e ações de combate aos incêndios florestais no Estado.
A informação é que houve mudança dos ventos e o fogo está em outra área, de difícil acesso para combate e longe da rodovia.
A ANA (Agência Nacional de Águas) decretou situação de escassez hídrica na região hidrográfica do Paraguai, válido até 31 de outubro de 2024. A resolução levou em conta os boletins do serviço geológico, que identificou índices mínimos dos níveis dos rios.
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