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Exportações industriais de MS alcançam receita de US$ 2,16 bilhões em 7 meses

20 agosto 2020 - 07h58Ascom Fiems

Mesmo com a pandemia mundial do novo coronavírus (Covid-19), as exportações de produtos industrializados de Mato Grosso do Sul (MS) apresentaram de janeiro a julho deste ano o melhor resultado para os primeiros sete meses do ano da série histórica desse indicador industrial iniciada em 2008, conforme levantamento do Radar Industrial da Fiems.

De janeiro a julho deste ano, a receita com as vendas internacionais das indústrias locais alcançou US$ 2,16 bilhões, indicando aumento de 2,2% em relação ao mesmo período de 2019, quando ficou em US$ 2,11 bilhões. Conforme o coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende, quanto à participação relativa, no acumulado do ano, a indústria respondeu por 61% de toda a receita de exportação de Mato Grosso do Sul.

O economista destaca que os grupos “Celulose e Papel” e “Complexo Frigorífico” continuam sendo responsáveis por 75% da receita de exportações do setor industrial, sendo 48% para o primeiro grupo e 27% para o segundo grupo, enquanto logo em seguida vêm os grupos “Óleos Vegetais” e “Extrativo Mineral”, com 11% e 4%, respectivamente.

Principais grupos

No caso do grupo “Celulose e Papel”, a receita no período avaliado alcançou US$ 1,03 bilhão, uma queda de 15% em relação ao período de janeiro a julho de 2019, que foram obtidos quase que na totalidade com a venda da celulose (US$ 1,02 bilhão). Os principais compradores foram a China, com US$ 594,35 milhões, Estados Unidos, com US$ 126,22 milhões, Itália, com US$ 77,63 milhões, Coreia do Sul, com US$ 37,43 milhões, Holanda, com US$ 33,29 milhões, e Reino Unido, com US$ 28,53 milhões.

Já no grupo “Complexo Frigorífico” a receita conseguida de janeiro a julho foi de US$ 593,27 milhões, um aumento de 5% em relação ao mesmo período de 2019, sendo que 46% do total alcançado é oriundo das carnes desossadas congeladas de bovino, que totalizaram US$ 272,72 milhões. Os principais compradores foram Hong Kong, com US$ 105,95 milhões, China, com US$ 95,80 milhões, Chile, com US$ 61,26 milhões, Arábia Saudita, com US$ 33,57 milhões, e Emirados Árabes Unidos, com US$ 28,50 milhões.

No grupo “Óleos Vegetais”, a receita conseguida de janeiro a julho foi de US$ 246,13 milhões, um aumento de 137% em relação ao mesmo período de 2019, sendo que 49% é oriundo dos bagaços e resíduos sólidos da extração do óleo de soja, somando US$ 119,56 milhões. Os principais compradores foram Holanda, com US$ 58,95 milhões, Indonésia, com US$ 40,74 milhões, Tailândia, com US$ 40,14 milhões, Índia, com US$ 24,16 milhões, Alemanha, com US$ 16,53 milhões, e Polônia, com US$ 15,12 milhões.

 

 

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