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Ex-servidor de Rio Brilhante é preso por fraudes no cartão corporativo da prefeitura

30 setembro 2021 - 12h37Redação

Deflagrada na manhã de hoje (30), a Operação Dark Card, que investiga gastos irregulares no cartão corporativo da prefeitura do município de Rio Brilhante. Foram cumpridos mandados de busca e prisão pela Delegacia de Polícia de Rio Brilhante, com apoio da Delegacia de Polícia de Nova Alvorada do Sul e do DRACCO (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado).  

A investigação teve início a partir de apuração da Prefeitura de Rio Brilhante, em que foi identificado gastos exorbitantes com combustíveis, em um posto na cidade de Nova Alvorada do Sul. Os gastos eram feitos a partir do cartão corporativo e lançadas em nome de um servidor comissionado. No total, entre os meses de março e julho deste ano, os gastos somente nesse posto de combustível, aproximam-se de R$400 mil reais. Pelo que foi apurado, o servidor comissionado não era responsável por nenhum veículo oficial e não houve abastecimento de nenhum veículo da Prefeitura no referido posto de combustível. Além desse servidor, também foram colhidos indícios de participação do, então, Controlador do Município de Rio Brilhante, e também de um ex-servidor comissionado da Prefeitura de Nova Alvorada do Sul, que teriam conexões com os estabelecimentos beneficiados. Os gastos irregulares, incluindo outros beneficiados que também estão sendo investigados, ultrapassam a casa de 1 milhão de reais, de acordo com levantamento da Prefeitura.   

Foram obtidos judicialmente mandados de prisão em desfavor dos três ex-servidores. Porém apenas um dos suspeitos foi localizado em sua residência, a quem foi dada ciência do mandado de prisão, bem como feito buscas em sua residência. Foram encontrados e apreendidos cinco cartões corporativos da Prefeitura de Nova Alvorada do Sul, além de um veículo GM Tracker, que teria sido adquirido recentemente pelo investigado. Foi também expedido mandado de busca e apreensão no posto de combustível investigado, onde foram apreendidos um computador e R$10.750,00 em dinheiro. 

As equipes continuam em diligências para localizar o paradeiro dos outros investigados, bem como a colheita de outros elementos que esclareçam o fato.   

O nome Operação Dark Card é em alusão aos gastos irregulares por meio do cartão corporativo da Prefeitura, bem como pela conexão com os fatos investigados na Operação Dark Money, deflagrada pelo DRACCO na última semana. 

 

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