Em conversa por telefone na quarta-feira (16), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pediu ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que envie se possível até sexta-feira (18) a carta de intenção e compra de 45 milhões de doses da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a chinesa Sinovac.
Segundo o blog apurou, Doria pediu que o documento formalize a opção de compra em caráter irretratável e sem mudanças.O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) – que vê Doria como um adversário na disputa pela presidência em 2022 – resistiu inicialmente em comprar a CoronaVac.
Pazuello procurou Doria, primeiro, por meio de um emissário do Ministério da Saúde. Depois, falou com o próprio governador.Na primeira conversa, antes de o plano de imunização ser lançado, segundo o blog apurou, ao ser informado da intenção do governo federal de comprar a Coronavac, Doria disse a Pazuello que era exatamente o que ele queria desde o dia 19 de outubro, quando da primeira reunião de governadores.
Naquela ocasião, Pazuello firmou compromisso sobre a CoronaVac mas precisou recuar após reação do presidente Bolsonaro.
A Pazuello, Doria disse que “estamos vivendo a mesma situação pela segunda vez” e por, isso, disse esperar a carta de intenções.
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