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Domingos critica contratação de OS para gestão da Santa Casa de Corumbá

28 março 2017 - 12h14Redação

A implantação de uma Organização Social (OS) para gerenciar a Santa Casa de Corumbá, está causando preocupação na cidade. O assunto foi levantado na sessão de segunda-feira, 27, na Câmara, pelo vereador e médico Domingos Albaneze Filho (PV). Ele ocupou a tribuna e de posse de um relatório do Hospital Regional de Ponta Porã, teceu sérias críticas ao modelo de gestão praticado na instituição hospitalar da cidade que faz fronteira com o Paraguai.

A assinatura do contrato para implantação de uma OS para gestão do hospital está senso ventilada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde. “Isto me preocupa”, disse o vereador que, até o final do ano passado, integrava a equipe que dirigia o hospital de Corumbá que está sob regime de intervenção.

“Se fosse implantada uma OS de ponta, de um Albert Einstein, por exemplo, seria excelente. No entanto, estão impostando a OS do Hospital Regional de Ponta Porã que já está apresentando problemas”, revelou, manuseando um vasto relatório do hospital pontaporanense, onde constatou problemas.

Uma situação levantada por Domingos se refere ao Wareline, um software de gestão integrada de saúde. “Quando ainda fazia parte da administração da Santa Casa, o Wareline nos custava R$ 6 mil por trimestre. Este relatório nos mostra que a OS do Regional de Ponta Porã para R$ 25 mil por mês, fora os R$ 720 mil que serão gastos na compra do programa”, denunciou.

O vereador informou que este assunto está causando preocupação não só da classe médica, mas também dos demais funcionários do hospital e de pacientes. “Pela minha vivência, experiência profissional, estou preocupado com a implantação dessa OS no hospital de Corumbá, com o que pode acontecer aqui”, disse.

O assunto foi amplamente debatido pelos demais vereadores, com todos mostrando preocupação com a situação. O vereador e também médico, Gabriel Alves de Oliveira (PMDB), afirmou que o Estado não pode implantar esta OS, pelo fato do hospital não ser público. “Ele está sob regime de intervenção. Como vão implantar uma OS dentro de uma instituição que é particular?”, questionou.

 

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