Menu
sábado, 09 de dezembro de 2023
Câmara - Fim  de Ano 2023
Andorinha - Novos Ônibus - Agosto 2023
Geral

Campo grandenses consideram situação financeira cada vez pior por causa do Covid-19

17 junho 2020 - 10h18Diário MS News

Desde que a pandemia do Covid-19 foi decretada pela Organização Mundial de Saúde OMS), em 11 de março, o planeta começou a experimentar um conjunto de crises e dificuldades que afetaram comportamentos e relações. As economias, de um modo geral, sentem o impacto que a crise na saúde produz em larga escala, sobretudo pela semi-paralisação das atividades econômicas.

Para avaliar esses impactos no comportamento humano, na economia de Campo Grande e no bolso das pessoas a Ranking Comunicação e Pesquisa fez 1200 entrevistas de 10 a 14 deste mês e constatou que a população sente que as coisas pioraram e a maioria já não tem condição de pagar todas as suas contas. O levantamento adota um intervalo de confiança de 95% e 2,85% de margem de erro, para mais ou para menos.

Para 75,08% dos entrevistados se manifestaram favoráveis à reabertura das escolas no período da pandemia, 20,50% são contrários e 4,42% não sabem ou não responderam.

Depois do início da pandemia, só 0,83 dos campograndenses acham que a sua situação melhorou. É o flanco extremamente oposto ao dos 55,17% que declaram que a situação piorou, enquanto 38,75% consideram que por enquanto nada mudou e 5,25 não sabem ou não responderam.

A Ranking indagou quem conseguiria pagar todas as suas contas neste mês de junho e menos da metade – 38,58% - responderam que sim. Não conseguirão tal proeza 55% e 6,42% não sabem ou não responderam. Dos que não conseguirão pagar todas as contas em junho 39,92% disseram que vão pagar a maior parte das dívidas, 47,83% liquidarão uma pequena parte e 12,25% já adiantam que não pagarão conta alguma.

Sobre o auxílio emergencial (de R$ 600,00 ou R$ 1.200,00) do governo federal, 47,17% solicitaram o benefício e 52,83 não. Dos que se cadastraram para receber esse auxílio 76,33% tiveram sucesso e 23,67% não tiveram seu pedido aprovado.

Um dos itens mais importantes do comportamento preventivo da população, o uso de máscaras, tornou-se obrigatório por decreto da Prefeitura. E 77,25% dos entrevistados garantiram cumprir o decreto, mas 15,58% informaram que não usam as máscaras e 7,17% não sabem ou não responderam.


Por fim, os entrevistadores perguntaram em quanto tempo devem passar os efeitos da pandemia do coronavírus e a maioria (39,17%) acredita que irão se prolongar em até seis meses. A grande minoria – 0,58% dos entrevistados – calcula que esses efeitos só durarão mais um mês. Para 28,33% os efeitos da pandemia podem durar até um ano; 13,83% calculam dois anos; 8,75% até três meses; s 5,42% mais de dois anos, enquanto 3,92% não sabem ou não responderam.


 

Deixe seu Comentário

Leia Também

Alerta Saúde
Dengue: 2023 pode bater recorde e ser o ano mais letal da última década
Desenvolvimento
Convênio da ACERT com Governo MS posiciona a pesca esportiva em Corumbá no mercado
Economia
Poupança tem retirada líquida de R$ 3,31 bilhões em novembro
Panorama
Núcleo de ESG da Fiems conhece sistema de monitoramento incêndios do IHP
Self-Portrait
Operação prende integrante de grupo criminoso que importava cocaína da Bolívia
Oportunidade
Senac MS realiza campanha de Natal com desconto de até 35% nos cursos
Fiscalização da PMA
Paraguaios são flagrados com armas e capivaras abatidas na região do Nabileque
Incentivo
Comunidades indígenas recebem doação de computadores recondicionados do IFMS
Prestação de Serviço
Servidores do município terão 13º disponível para saque neste sábado
Repercusão
PM defende participação da comunidade para melhorar segurança nos bairros

Mais Lidas

Tentativa de Homicídio
Autor de disparo que perfurou pulmão de vítima é preso pela PM
Plantão
Homem alvejado por tiro sofre perfuração no pulmão
Tecnologia
Aplicativo Para Ver Conversas Do WhatsApp de Outra Pessoa
Bombeiros
Trailer sofre princípio de incêndio no Conjunto Padre Ernesto Sassida