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Antes de ser morta, jovem decapitada gravou vídeo dizendo que pertencia a facção

22 maio 2018 - 10h26Midiamax

A Polícia Civil teve acesso a vídeo gravado momentos antes de Joice Viana de Amorim, de 21 anos, ser morta por grupo criminoso. Nas imagens, a vítima diz ser integrante de uma facção criminosa e a suspeita, é de que a ordem para que ela fosse morta tenha vindo após ‘tribunal do crime’. A jovem foi encontrada decapitada com as mãos amarradas para trás, em uma estrada vicinal na região do Bairro Santa Emília, em Campo Grande, no último dia 14.

Edmilson Holler, delegado responsável pelo caso, afirma que o vídeo não mostra o momento da execução, apenas um recado dado pela jovem acompanhado de uma foto de onde o corpo foi encontrado. Embora o crime não tenha sido filmado, a suspeita é de que Joice tenha sido torturada antes de morrer. “Nas imagens a vítima diz algumas coisas e afirma que pertence a uma facção criminosa. Em seguida, aparece uma foto do corpo na estrada onde ela foi encontrada”, explica.

Para o investigador não há dúvidas de que o caso esteja ligado à disputa de facções criminosas que atuam na Capital e que pelo menos duas pessoas tenham participado diretamente da execução. Informações extraoficiais são de que Joice teria envolvimento com o Comando Vermelho e foi morta por líderes da facção rival, o PCC.

O crime

Equipe da Polícia Militar foi acionada por volta das 6h40 da manhã do último dia 14 por moradores, que encontraram o corpo. A vítima estava sem documentos, o que impossibilitou sua identificação imediata. Sua cabeça estava separada do corpo e ela estava de bruços e com as mãos amarradas com o próprio casaco, em uma estrada de terra na região do Santa Emília.

O delegado plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Piratininga, Ricardo Meirelles, disse que a morte deve ter acontecido entre a noite de domingo (13) e a madrugada desta segunda (14). Meirelles falou que o corpo foi desovado na estrada, e que o local da morte seria outro.

Ainda de acordo com o delegado, não havia sinais de luta ou resistência da vítima. O rosto da mulher estava bastante machucado.

Policiais militares que estavam no local teriam dito que o crime pode ter ligação com facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), já que o método de execução é muito parecido.

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