Faltando menos de 24 horas para iniciar a 18ª edição do Festival América do Sul, a equipe de montagem trabalha a todo vapor, desde o dia 05 de maio, para entregar os sete palcos dentro do prazo. De acordo com a organização do evento, o número de operários atuando na região do Porto Geral de Corumbá varia entre 80 e 110 pessoas, dependendo da demanda do dia.
Em visita a zona portuária da cidade, na manhã desta quarta-feira, 14, o Capital do Pantanal acompanhou que já às 07 horas da manhã, o ritmo de trabalho já estava iniciado. Além dos 110 operários contratados, parte deles sendo mão de obra local, a equipe também conta com 60 estagiários de universidades da região. Após a realização do evento, que acontece entre os dias 15 e 18, a mesma equipe inciará a desmontagem das estruturas já no dia seguinte, sendo prevista para encerrar no dia 27 de maio.
Para dar conta de montar toda a mega estrutura que receberá grandes nomes da música brasileira e internacional, operários cumprem um esquema de trabalho intenso. Segundo a organização, as atividades só são encerradas quando a demanda do dia é cumprida. Houve dias em que o trabalho seguiu até as 21 horas, somando 14 horas de labor. E como imprevistos podem acontecer, um plano de contingência prevê a contratação de mão de obra extra para auxiliar e garantir que tudo esteja pronto até amanhã.
Palco Porto está sendo montado na área conhecida por Ferradura. Foto: Capital do PanatanlalAo todo, são sete grandes palcos, que contam com a direção do icônico Zé Carratu, integrante da primeira primeira geração do graffite no Brasil e fundador do primeiro coletivo de arte pública “Tupinãodá” nos anos 80. Carratu desenvolve trabalhos para shows, cinema, teatro, TV e eventos desde 1989, e, em seu currículo existem produções de cenários para os maiores nomes da Música Brasileira e de grandes programas como o Criança Esperança.
Com estrutura e equipamentos trazidos de diversas localidades, incluindo Corumbá, Campo Grande, Maceió e São Paulo, a expectativa é de cenários grandiosos e belíssimos, sendo o palco Américas, localizado no estacionamento do Centro de Convenções, o maior de todos. Mesmo com a produção em andamento, é possível perceber que a direção de arte irá destacar elementos culturais e artísticos para celebrar a integração dos países da América do Sul.
Standes estão sendo montados em frente ao Centro de Convenções. Foto: Capital do PantanalAlém do palco Américas, outros seis estão sendo montados: dois no Centro de Convenções, sendo um no Anfiteatro e outro no auditório do 2º; o palco Porto; palco Rádio; e o palco Desfile da Orla.
O retorno do FAS, que teve sua última edição em 2023, é aguardada com grande expectativa pela classe artística e cultural da região. Para este ano, a estimativa é de um público supere 80 mil pessoas. Além disso, a escolha de voltar com o festival para o Porto Geral da cidade foi considera uma grata surpresa. A regão, rica em história, é emblemática e abençoada pelas água do rio Paraguai, um cenário natural insuperável.
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Palco Américas, no estacionamento do Centro de Convenções, é maior dos sete que estão sendo montados para o FAS 2025. (Foto: Capital do Pantanal)



