Delegado Geral da Polícia Civil-MS saiu de férias depois da crise institucional decorrente de uma briga gravada e divulgada pela imprensa, onde o delegado exigiu saber nomes de investigados em inquérito sigiloso que trata do jogo do bicho, homicídios, corrupção, etc.
O caso foi parar no Ministério Público do Patrimônio Público da Capital. A investigação será por suspeita de improbidade administrativa e abuso de poder. A situação é semelhante a investigação da Polícia Federal a mando do STF contra Bolsonaro, que apura suposta interferência indevida e abuso de poder nas investigações criminais da PF.
Diz um ditado no serviço público quando trata destes temas, crise e confusão. "Tem coisa que começa de um jeito e não se sabe como e quando vai acabar".