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Em nota, ex-secretário de governo nega envolvimento com JBS

05 setembro 2019 - 10h07Kamilla Marques

Em nota, o ex-secretário de governo de Reinaldo Azambuja repudia a ação da polícia em que seu nome teria sido veiculado na imprensa com possível envolvimento com o frigorífico JBS. Confira a nota na íntegra:

“Como se tornou de conhecimento público, investigação da Polícia Federal levou nesta semana a mim e a minha mulher a sermos ouvidos em Campo Grande, a fim de prestarmos esclarecimentos que as autoridades buscam sobre supostas irregularidades em incentivos fiscais concedidos a um grupo frigorífico. A mesma apuração, em 2018, resultou em inexplicável mandado de prisão expedido contra minha pessoa.

Atuei por anos, e até hoje mantenho atividades, no setor rural de Mato Grosso do Sul, estando envolvido com uma pecuária reconhecida como uma das melhores do mundo, resultando na geração de empregos e renda e sempre pautado pela lisura de minhas atividades. Paralelamente, atendi a chamados vindos da sociedade e adentrei à vida pública, como prefeito de Porto Murtinho e colaborador da administração estadual, atividades exercidas com responsabilidade dobrada por representarem um dever para com nossa gente.

Não vejo erros em minha conduta política e empresarial, mesmo que, com a condução dos trabalhos de investigação até aqui, pareça que o “erro” foi ter trabalhado à exaustão como produtor rural, ajudando a fortalecer a balança comercial de Mato Grosso do Sul. Contudo, faz-se mais que necessário deixar clara minha indignação em relação às ilações sobre a participação de minha mulher neste suposto esquema criminoso que pauta as autoridades policiais.

Maria Lúcia é pessoa ética, honesta e preocupada com o bem-estar de nossa gente. Sempre esteve envolvida em causas sociais, dedicando tempo e esforços na construção de uma sociedade mais justa e distante dos desvios que se buscam rotular a agentes públicos.

Meu dever como cidadão, exercido aqui sem nenhuma relutância, é o de estar sempre à disposição das autoridades para esclarecer dúvidas que possam vir a surgir em meio ao trabalho investigatório quanto a possíveis malfeitos. No entanto, também me reservo ao direito de contestar suspeitas que recaiam sobre minha família, rechaçando-as e negando, veementemente, quaisquer irregularidades que venham a ser atribuídas a nós.

Por fim, reforço meu comprometimento em estar à disposição da Polícia Federal ou outras autoridades para prestar todas as informações que julgarem necessárias, com respeito às instituições e ao próprio Estado Democrático de Direito, tendo absoluta certeza de que, ao final, obteremos a certificação de que não erramos em nossa conduta.

Nelson Cintra Ribeiro”

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