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21 setembro 2016 - 15h24

Hoje, 21 de setembro, Corumbá completa 238 anos, no mesmo dia em que o Brasil celebra o dia da árvore, bem natural que a cidade tem em abundância. Conhecida como a cidade mais pantaneira de Mato Grosso Sul, Corumbá evoluiu muito ao logo dos anos, e agora caminha rumo ao progresso, além de despertar a curiosidade de muitos pelo mundo, que desejam viver a experiência do Pantanal.



Quem chega a Corumbá, é recepcionado pela beleza natural da fauna e da flora, fica hipnotizado pela maior planície alagável do mundo e presencia um povo que apesar da sede por viver melhor, não tem presa e apreciar cada gole do tereré gelado nas rodas de conversa, que só tem hora pra começar, mas nunca para acabar.



Corumbá é uma cidade de interior daquelas que tem espaço para todos, sem discriminação, aqui são bem aceitos, árabes, bolivianos, nordestinos, turcos, paraguaios, indígenas e tantas outras nacionalidades e sotaques brasileiros. Corumbá lutou com unhas e dentes pela sua emancipação, quando no acontecimento histórico da Guerra do Paraguai (1867), expulsou os intrusos estrangeiros que tentavam “roubar a terra”, de quem ela pertencia por direito.



Se é através da educação que um povo alcança sua plenitude, Corumbá pode afirmar que está no caminho certo, este ano atingiu todas as metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Em Corumbá, a exemplo dos poemas de Manoel de Barros, se cresce com liberdade para brincar com pé na terra, aprendendo a respeitar os animais e a natureza.



 





Texto de Gesiane Medeiros, publicitária e jornalista


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