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COLUNA

Entrelinhas

Sylma Lima

Fim da picada

22 janeiro 2016 - 14h08
Primeiro foi a dengue que fez centenas de vítimas nesta região, se não milhares, não tenho de cabeça as estatísticas. Depois foi o Chykungunya a assustar meio mundo, agora além do Zica Virus, que pode ser responsável pelos inúmeros casos de microcefalia em recém-nascidos pelo Brasil Afora, surge caso confirmado de H1N1 em Corumbá.

Hoje é feriado na Bolívia. O comercio está todo fechado. Verificamos “ in loco” , uma vez que tentamos fazer matéria sobre a movimentação na Fronteira com a explosão do dólar, cotado a R$ 4,10, nesta sexta-feira,22 de Janeiro. Quando passávamos pelo Posto Esdras em frente ao posto da Polícia Federal nos deparamos com uma fila imensa de pessoas entrando no país.

Com essa situação recente do policial aposentado que morreu vítima de H1N1, confirmado através de exames, nos leva a refletir sobre a importância do governo do Estado enviar uma equipe de sanitaristas para cobrar a vacinação de quem entra no Brasil. Porque o policial foi fazer turismo em Aguas Calientes  e pode ter contraído o vírus na Bolívia. A própria família confirmou ao Capital do Pantanal que durante os festejos de fim de ano fizeram uma caravana e foram ate auqele balneário .

Acontece que no Brasil tudo é “ a la vonte” , porque duvido um brasileiro entrar na Bolívia sem comprovante de vacinação de febre amarela. E , apesar deles serem um grande grupo de risco, não duvido nada se começarem a exigir a vacinação contra H1N1 para entrar em terras bolivianas. Eles podem ser discriminados de toda forma possível, mas uma coisa ninguém pode negar, eles são patriotas ,mesmo que sem noção nenhuma da realidade das legislações pertinentes ou normas de vigilância sanitária.

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